Com nova gestão classe HPE25 pretende crescer nacionalmente
Sendo atualmente a maior “classe de quilha” brasileira, com mais de 65 barcos fabricados a HPE25 elegeu, no último dia 7 de dezembro, uma nova diretoria, com representatividade de todas as flotilhas atualmente em atividade.
Luis Fernando Staub, da flotilha paulista, assume a presidência para o biênio 2024-2025. Da Bahia, o vice-presidente, André Costa e Guilherme Roth, do Rio Grande do Sul, será o tesoureiro.
“Talvez a primeira coisa a ressaltar é que não ‘sou’ presidente, ‘estou’ presidente, alerta Luis Fernando Staub. E esse pensamento é significativo porque a classe não se resume a seu presidente, ou à sua diretoria. Representamos um grupo grande de velejadores ativos em vários estados e esta foi uma das questões fundamentais ao pensarmos em assumir a gestão da classe”, comenta Staub.
“A Classe é uma das mais ativas e organizadas, fruto do trabalho das gestões anteriores e da participação ativa dos proprietários. Desta forma penso que o papel maior da direção nacional é apoiar as flotilhas regionais, incentivando também o crescimento da HPE25.
Veja que após a pandemia, e um trabalho de verdadeira arqueologia coordenado pelo Cássio no sentido de recuperar as formas e restabelecer uma linha de produção de novos barcos, tivemos nada menos do que seis novos veleiros sendo fabricados e incorporados à flotilha em dois anos. É um número significativo, que, entendo, temos condições de continuar a incentivar”.
“Como citei anteriormente, penso que temos que incentivar as flotilhas regionais, que, mais do que a direção nacional, conhecem a dinâmica de seus velejadores, as características de suas raias, sabem os melhores momentos para realizar os campeonatos e à nós, cabe apoiar a realização eventos, dos estaduais e, principalmente, nos empenhar na realização do Brasileiro, digamos o ‘grande’ evento da classe”, finaliza Staub.
Para André Costa, da Flotilha Baiana, eleito vice-presidente, o desejo de ver a classe continuar crescendo e se firmando como uma das maiores e mais competitivas da vela nacional foi o que o motivou a aceitar o convite para compor a nova chapa, logicamente que junto com a certeza de que todos os envolvidos estavam alinhados no mesmo propósito: ”Vejo um novo time com muito fôlego para trabalhar, liderados pelo Staub, que dispensa comentários sobre a sua conduta moral e ética. Importante ter todas as flotilhas representadas, isso mostra coesão e garante que os rumos serão definidos pela vontade dos velejadores, sem dúvida será um ponto positivo”, comemora André.
Guilherme Roth, o novo tesoureiro da classe, endossa a ideia de ampliar a representatividade da classe: “Aceitei de imediato o convite que o Staub me fez, pois a ideia central é dar maior representatividade para classe aqui no sul e colaborar, em conjunto com o grupo eleito, para o desenvolvimento regional da flotilha. Essa inédita descentralização da diretoria também deve ser muito positiva! Teremos os principais polos da classe no Brasil envolvidos no seu desenvolvimento e falando a mesma linguagem”, completa.
Veja os membros do Conselho Fiscal e Comitê Técnico
Conselho Fiscal
Eduardo Souza Ramos (SP)
Vasco Simões (SP)
José Guilherme Pereira Caldas (BA)
Comitê Técnico
Roberto Martins (RJ)
Andreas Mirow (RJ)
Marcos Ashauer (RJ)
Felipe Furquim (SP)
Marco Landi (SP)